Gig economy: perspectivas na pandemia do COVID-19

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2021-11

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Resumo

A crise causada pela pandemia do COVID-19 apresenta-se como nenhuma outra na história recente. A pandemia acelerou a transformação digital. Em particular, a necessidade de conectividade tecnológica para substituir as interações físicas entre os consumidores e provedores. O conceito de gig economy passou a ser mais difundido na atualidade. A economia on-demand tem muitos sinônimos ou conceitos associados, incluindo o acesso, o compartilhamento ou a economia colaborativa. A definição escolhida para esses modelos de gestão financeira cobre uma ampla gama de iniciativas populares, incluindo Airbnb, BlaBlaCar e Uber. Os trabalhadores das plataformas digitais que não cumpram as condições determinadas pelas empresas, ou seja, estar ativo e conectado nos aplicativos, são removidos dos resultados da pesquisa, nesse sentido é improvável que receba qualquer trabalho. A digitalização e a flexibilidade podem confundir as fronteiras entre o trabalho e a vida privada, ao custo de tempo privado. Este estudo pautou-se na revisão bibliográfica, concomitantemente com o método dedutivo, o que possibilitou fazer um paralelo entre os pontos positivos e negativos da gig economy e suas repercussões no âmbito socioeconômico. Logo, demonstraremos como estas tendências econômicas podem se converter em um modelo de plataforma digital sustentável, cooperativista.


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Mendonça, Arthur Lamounier. Gig economy: perspectivas na pandemia do COVID-19. 2021. 22 p. Artigo científico (Anais Seminários FESPSP) – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, São Paulo.

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